Relatório Agosto/Setembro
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Relatório Agosto/Setembro
Ministério da Saúde
Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde
Departamento de Gestão da Educação na Saúde
Acadêmica de Serviço Social: Josilene Araújo de Almeida
Preceptor: Antonio Carlos
Tutora: Maria Salete Ribeiro
Equipe de Saúde da Família: 1º de Março
Relatório de Atividades - Aluna Bolsista
Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde
Departamento de Gestão da Educação na Saúde
Acadêmica de Serviço Social: Josilene Araújo de Almeida
Preceptor: Antonio Carlos
Tutora: Maria Salete Ribeiro
Equipe de Saúde da Família: 1º de Março
Relatório de Atividades - Aluna Bolsista
Durante o mêsde agosto, as atividades realizadas propiciaram uma maior proximidade com alguns usuários que estamos acompanhando. Além do acolhimento, realizamos visitas institucionais e domiciliares. Ademais participamos de alguns encontros e reuniões que trazem subsidios à nossa formação acadêmica e a intervenção e o cuidado em saúde na ESF.
Em nossos encontros na unidade realizamos o acolhimento, abordando os usuários de forma individualizada. Durante o diálogo com os mesmos passamos informações de acordo com a necessidade observada e respostas as questões levantadas pelos usuários. Dando continuidade a inclusão dos dados das crianças no SIAB, explicamos as mães sobre o que é e para que serve tal sistema. Encontramos porém, dificuldade para realizar o cadastro devido falta de documentação da criança, certidão de nascimento. Diante disso orientamos as mães sobre a necessidade do registro, sua importância. Ao tomar conhecimento que os cartórios estavam exigindo a presença da mãe e do pai para fazer o registro e como essa exigencia foi apresentada como dificuldade, entramos em contato com o Cartório e informamos as mães e a agente de saúde responsável sobre os documentos necessários e procedimentos para realização da certidão de nascimento. Para as mães que observamos a necessidade e que podereiam atender os critérios do bolsa familia, informamos sobre o Programa, onde e como se cadastrar.
Gostariamos de destacar que a Dra. Janine, Médica que assumiu recentemente as atividades na ESF e a preceptoria no PET vem demonstrando uma ótima parceira no que diz respeito as necessidades sociais dos usuários. Ao observar algumas necessidades destes, ela tem orientado a nos procurar e nos comunica, previamente sobre o assunto. Desta forma passamos algumas informações à eles que geralmente se referem aos procedimentos e documentos necessários para aposentadoria. Contudo o fato de o telefone da unidade não fazer ligação para o 135 (Serviços de atendimento do INSS), dificulta em parte um atendimento mais completo. Houve ainda o fato de uma pessoa ser idosa, mas ainda não ter os 65 anos exigidos para dar entrada no BPC por idade. Assim, ligamos no CRAS e informamos a idosa sobre outras possibilidades, tais como sacolão, Carteirinha de transporte de viagem, além do programa de atenção ao idoso (PASI) e centro de convivência. A este respeito a dificuldade da idosa foi a necessidade de estar munida de exames cardiológicos e dermatológicos, pois nem sempre são rápidos. Todavia a usuária já saiu da unidade orientada para voltar e pegar os encaminhamentos.
Na continuidade do acompanhamento à uma paciente que faz tratamento de saúde mental fizemo visita em seu domicilio. Como ja foi colocado em relatórios anteriores sobre as condições precárias de seu lar, entramos em contato com a Secretaria de Estado de Emprego, Trabalho Cidadania e Assistencia Social- SETECS, no setor de habitação, e realizamos uma visita a instituição. Já com informações suficientes referenta a situaçoes de vulnerabilidade e risco de vida em que se encontra a usuária e sem a possibilidade de resposta na esfera da poliitca pública, estamos nos mobilizando para dar entrada com um processo no Ministério Publico - MP. Nesta direção conversamos com a agente que acompanha a usuária, a qual se comprometeu em colaborar com as informações pertimentes que devam constar do Estudo Social que vai fundamentar o processo no MP. Conversamos também com o Presidente do Bairro que se prontificou a colaborar no que puder. Além disso fizemos registro fotogáfico do domicilio, conforme fora orientado pela tutora.
Outra família que estamos acompanhado recebeu a nossa visita. A mesma foi realizada para acompanhar o tratamento das crianças, fisioterapia, fonaudiologia e ainda exame de tomografia que estavam pendentes. Soubemos que já tinham dado inicio e que as outras instituições estavam dando suporte necessário até o momento. Como os pais das crianças são surdas, conversamos com a avó que repassau as informações para eles. Na oportunidade explicamos a ela sobre o direito dos pais de terem um interprete quando necessário ao atendimento.
Outra visita em locus foi relizada ao CRAS de Centro de Referência da Assitencia Social do bairro com objetivo de conhecer os serviços oferecidos e conversar sobre o acompanhamento aos usuários que estão sendo atendidos pelo CRAS e também pelo ESF 1º de Março, como é o caso da usuária acima citada que faz tratamento de saúde mental. Contudo este CRAS localizado no CPA que é agora referência para o bairro não recebeu ainda nada, ao que se refere aos acompanhamentos dos usuários do 1º de Março, estando ainda sob responsabilidade do CRAS União que era referência anteriormente. Mesmo assim entramos em contato com a assistente social deste outro CRAS para sabermos como anda os acompanhamentos.
Na busca de construir o perfil epidemiológico no território da ESF, fomos até a Secretaria Municipal de Saúde e no setor de Planejamento recebemos diversas explicações de como acontece o planejamentos e a consolidação dos dados que subsidiam as ações. No setor de atenção básica fomos recebidos, porém, não tivemos acesso aos dados, ficando certo nosso retorno mediante oficio.
Participamos anida do IV encontro de Ressocialização. No momento ficamos conhecendo algumas instituições o que foi importante para saber onde encontrar serviços que possam ser de interresse dos usuários. No nosso encontro geral de alunos Bolsista e voluntários tivemos a presença da professora MS. Larissa que palestrou sobre oficinas de grupo. Contextualizando previamente o tema, falou sobre a diferença de grupo e agrupamento e como os grupos são constituidos. O tema foi interessante pois, mostrou como se deve trabalhar a partir do outro e valorizar suas experiências, ficando claro como ressaltou a professora MS. Maria Salete que isso ocorre dependendo da visão de homem e de mundo de quem está a frente do trabalho. Com esta professora que é também nossa tutora, participamos de uma reunião para discutir a dinâmica de trabalho dos alunos na ESF, aspectos relativos a pesquisa, avaliação e planejamento de ações a serem desenvolvidas. Neste encontro ficou decidido sobre a necessidade de realizar uma reunião geral com todos os trabalhadores da ESF, os bolsistas, preceptores e tutora. Discutimos ainda a auto avaliação e aspectos da rotina da ESF que podem ser melhorados com uma maior aproximação dos alunos e demais trabalhadores, ficando acordado uma reunião geral com toda a equipe.
Assim, acredito que as atividades estão sendo realizadas com o compromisso individual e do grupo e a vivencia tem possibilitado a aproximação com a realidade, complementando de forma qualitativa nossa formação. Por fim, mais uma vez nos colocamos a disposição na certeza de que muito ainda falta ser feito.
Em nossos encontros na unidade realizamos o acolhimento, abordando os usuários de forma individualizada. Durante o diálogo com os mesmos passamos informações de acordo com a necessidade observada e respostas as questões levantadas pelos usuários. Dando continuidade a inclusão dos dados das crianças no SIAB, explicamos as mães sobre o que é e para que serve tal sistema. Encontramos porém, dificuldade para realizar o cadastro devido falta de documentação da criança, certidão de nascimento. Diante disso orientamos as mães sobre a necessidade do registro, sua importância. Ao tomar conhecimento que os cartórios estavam exigindo a presença da mãe e do pai para fazer o registro e como essa exigencia foi apresentada como dificuldade, entramos em contato com o Cartório e informamos as mães e a agente de saúde responsável sobre os documentos necessários e procedimentos para realização da certidão de nascimento. Para as mães que observamos a necessidade e que podereiam atender os critérios do bolsa familia, informamos sobre o Programa, onde e como se cadastrar.
Gostariamos de destacar que a Dra. Janine, Médica que assumiu recentemente as atividades na ESF e a preceptoria no PET vem demonstrando uma ótima parceira no que diz respeito as necessidades sociais dos usuários. Ao observar algumas necessidades destes, ela tem orientado a nos procurar e nos comunica, previamente sobre o assunto. Desta forma passamos algumas informações à eles que geralmente se referem aos procedimentos e documentos necessários para aposentadoria. Contudo o fato de o telefone da unidade não fazer ligação para o 135 (Serviços de atendimento do INSS), dificulta em parte um atendimento mais completo. Houve ainda o fato de uma pessoa ser idosa, mas ainda não ter os 65 anos exigidos para dar entrada no BPC por idade. Assim, ligamos no CRAS e informamos a idosa sobre outras possibilidades, tais como sacolão, Carteirinha de transporte de viagem, além do programa de atenção ao idoso (PASI) e centro de convivência. A este respeito a dificuldade da idosa foi a necessidade de estar munida de exames cardiológicos e dermatológicos, pois nem sempre são rápidos. Todavia a usuária já saiu da unidade orientada para voltar e pegar os encaminhamentos.
Na continuidade do acompanhamento à uma paciente que faz tratamento de saúde mental fizemo visita em seu domicilio. Como ja foi colocado em relatórios anteriores sobre as condições precárias de seu lar, entramos em contato com a Secretaria de Estado de Emprego, Trabalho Cidadania e Assistencia Social- SETECS, no setor de habitação, e realizamos uma visita a instituição. Já com informações suficientes referenta a situaçoes de vulnerabilidade e risco de vida em que se encontra a usuária e sem a possibilidade de resposta na esfera da poliitca pública, estamos nos mobilizando para dar entrada com um processo no Ministério Publico - MP. Nesta direção conversamos com a agente que acompanha a usuária, a qual se comprometeu em colaborar com as informações pertimentes que devam constar do Estudo Social que vai fundamentar o processo no MP. Conversamos também com o Presidente do Bairro que se prontificou a colaborar no que puder. Além disso fizemos registro fotogáfico do domicilio, conforme fora orientado pela tutora.
Outra família que estamos acompanhado recebeu a nossa visita. A mesma foi realizada para acompanhar o tratamento das crianças, fisioterapia, fonaudiologia e ainda exame de tomografia que estavam pendentes. Soubemos que já tinham dado inicio e que as outras instituições estavam dando suporte necessário até o momento. Como os pais das crianças são surdas, conversamos com a avó que repassau as informações para eles. Na oportunidade explicamos a ela sobre o direito dos pais de terem um interprete quando necessário ao atendimento.
Outra visita em locus foi relizada ao CRAS de Centro de Referência da Assitencia Social do bairro com objetivo de conhecer os serviços oferecidos e conversar sobre o acompanhamento aos usuários que estão sendo atendidos pelo CRAS e também pelo ESF 1º de Março, como é o caso da usuária acima citada que faz tratamento de saúde mental. Contudo este CRAS localizado no CPA que é agora referência para o bairro não recebeu ainda nada, ao que se refere aos acompanhamentos dos usuários do 1º de Março, estando ainda sob responsabilidade do CRAS União que era referência anteriormente. Mesmo assim entramos em contato com a assistente social deste outro CRAS para sabermos como anda os acompanhamentos.
Na busca de construir o perfil epidemiológico no território da ESF, fomos até a Secretaria Municipal de Saúde e no setor de Planejamento recebemos diversas explicações de como acontece o planejamentos e a consolidação dos dados que subsidiam as ações. No setor de atenção básica fomos recebidos, porém, não tivemos acesso aos dados, ficando certo nosso retorno mediante oficio.
Participamos anida do IV encontro de Ressocialização. No momento ficamos conhecendo algumas instituições o que foi importante para saber onde encontrar serviços que possam ser de interresse dos usuários. No nosso encontro geral de alunos Bolsista e voluntários tivemos a presença da professora MS. Larissa que palestrou sobre oficinas de grupo. Contextualizando previamente o tema, falou sobre a diferença de grupo e agrupamento e como os grupos são constituidos. O tema foi interessante pois, mostrou como se deve trabalhar a partir do outro e valorizar suas experiências, ficando claro como ressaltou a professora MS. Maria Salete que isso ocorre dependendo da visão de homem e de mundo de quem está a frente do trabalho. Com esta professora que é também nossa tutora, participamos de uma reunião para discutir a dinâmica de trabalho dos alunos na ESF, aspectos relativos a pesquisa, avaliação e planejamento de ações a serem desenvolvidas. Neste encontro ficou decidido sobre a necessidade de realizar uma reunião geral com todos os trabalhadores da ESF, os bolsistas, preceptores e tutora. Discutimos ainda a auto avaliação e aspectos da rotina da ESF que podem ser melhorados com uma maior aproximação dos alunos e demais trabalhadores, ficando acordado uma reunião geral com toda a equipe.
Assim, acredito que as atividades estão sendo realizadas com o compromisso individual e do grupo e a vivencia tem possibilitado a aproximação com a realidade, complementando de forma qualitativa nossa formação. Por fim, mais uma vez nos colocamos a disposição na certeza de que muito ainda falta ser feito.
JOSILENE- Mensagens : 9
Data de inscrição : 05/05/2010
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