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Mensagem  Luciana Sex Nov 12, 2010 6:11 am

Durante os meses de setembro e outubro, as atividades do ESF Drº Fábio I se resumiram na finalização do perfil epidemiológico.
A maior dificuldade encontrada na finalização do perfil, foi a coleta de dados referentes a classificação do Estado Nutricional. Pois, os nossos resultados acabaram sendo subestimados devido as microáreas descobertas (ao total 3), bem como a falta de dados como:estatura ou peso. Para a população menor de 15 anos, o não registro da altura no prontuário implica em resultados falso-positivos. Haja visto, que ao longo dos anos a criança/adolescente ainda encontra-se em fase de crescimento. Da mesma forma não consideramos a população maior de 15 anos que não apresentava altura ou peso aferidos nos seis (6) primeiros meses desse ano.
Para este item observamos um número considerável de pessoas com sobrepeso, na população maior de 15 anos. Já para a população menor de 15 anos observamos um número pequeno de crianças/adolescentes com baixo peso. Embora saibamos a transição nutricional sofrida na última década com a prevalência da obesidade sobre a desnutrição, não verificamos sobrepeso na população menor de 15 . Ainda que os nossos dados referentes a este item estejam subestimados, vale ressaltar, que a equipe do ESF presta atendimento as crianças/adolescentes com baixo peso com orientações quanto à alimentação no ciclo de vida em que estas se encontram,bem como orientações às mães para o consumo da multimistura que é oferecida pela Pastoral da Criança. Ainda em relação a este item, a equipe faz o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança até que a mesma adquira ou alcance o peso adequado para a idade. Muitas das vezes a inapetência dessas crianças ou o baixo peso podem ser resumidas na falta de orientação das mães em relação à alimentação de seus filhos. Muitas não estabelecem horários para a realização das refeições, não introduzem os alimentos gradativamente ou na época pertinente ou ainda, não estimulam a mastigação das crianças, oferecendo sopas ou alimentos fragmentados demais para idade em que as crianças se encontram. Além da não diversificação das preparações.
Nos meses de setembro e outubro como parte das atividades desenvolvidas, o atendimento de pacientes com sobrepeso ou obesidade e alterações de exames bioquímicos teve continuidade. A grande maioria dos pacientes atendidos, são portadores de DM tipo II, HAS e dislipidemias. A avaliação que se faz desses pacientes que buscaram atendimento nutricional é positiva, embora muitos não retornaram para avaliações posteriores. A grande maioria se mostrou interessado em seguir as orientações dadas e a adquirir uma melhor qualidade de vida, o que já pode ser entendido como um grande passo. Sabemos que o profissional nutricionista tem um longo caminho a percorrer dentro da Saúde Pública, haja visto que nem todos os pacientes entendem que a nossa função não é apenas a de prescrever dietas quantitativas, mas também a de interagir com a comunidade, conhecer seus hábitos de vida e hábitos alimentares, entender o porque da situação apresentada pelo paciente.




Luciana

Mensagens : 6
Data de inscrição : 08/05/2010

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