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Mensagem  JOSILENE Qui Nov 25, 2010 11:53 pm

Ministério da Saúde
Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde
Departamento de Gestão da Educação na Saúde
Acadêmica de Serviço Social: Josilene Araújo de Almeida
Preceptor: Antonio Carlos
Tutora: Maria Salete Ribeiro
Equipe de Saúde da Família: 1º de Março

Relatório de Atividades - Aluna Bolsista

As atividades realizadas durante os meses de setembro e outubro foram complemento um do outro. Além do acolhimento e de informações sobre a rotina da unidade informamos alguns usuários, conforme a necessidade, sobre serviços da rede e direitos. Ademais elaboramos relatórios, entramos em contato com outras instituições e participamos de reuniões gerais do PET Saúde Cuiabá e com a equipe da USF.
Como forma de subsidiar nossa reunião com a equipe da USF 1º de Março levantamos alguns aspectos por nós observados que poderiam ser trabalhados para melhorar a relação entre os membros da equipe e conseqüentemente da qualidade dos atendimentos prestados aos usuários. Assim redigimos o relatório que serviu de base para nosso primeiro trabalho com a equipe. Os pontos foram sendo abordados e trabalhados de maneira respeitosa e eficiente. Com tranqüilidade nossa tutora Maria Salete conduziu a reunião de forma que todos participassem. As falas dos participantes como de uma agente “é tudo verdade. Isso serviu como uma injeção de animo. Mais vamos precisar de outras doses”, demonstraram satisfação e a necessidade de outros trabalhos com a equipe. Desta forma ficou acordado o dia de um novo encontro, que seria trabalhado em cima das falas dos próprios membros. Para tanto elaboramos outro relatório descritivo do encontro.
Ainda sobre relatório, fizemos um primeiro descritivo sobre uma usuária que estamos acompanhando o qual está sendo trabalhado e finalizado para darmos entrada no MP a fim de buscar a garantia de direitos sociais da mesma. Para fundamentar este documento, realizamos visita ao CRAS de referência do bairro, á associação de moradores do bairro além de contatos pelo telefone com outras instituições como INTERMAT, INSS.
Também fizemos contato com o Cartório de Registro Civil a fim de buscar esclarecimento sobre o que é necessário para confecção de certidão de nascimento sem declaração de paternidade e mãe adolescente. Diante das informações, fomos até a residência da adolescente e conversamos sobre a importância da certidão, pois a mesma é um direito da criança. Explicamos sobre o registro civil ser critério para acesso de vários benefícios. Contudo ouvimos primeiro a jovem. Ela nos informou que não tinha como contactar o pai da criança no momento. Explicamos que se fosse do interesse ela poderia registrar a criança só em seu nome e isso não atrapalharia que ela posteriormente, fosse à busca da paternidade. Depois que ela deixou claro sua vontade de registrar o filho explicamos sobre a gratuidade, e a localização do cartório. Ainda orientamos que deveria levar seus documentos pessoais, a via amarela de declaração de nascido vivo e ainda que da necessidade da presença dos pais ou responsável por ela, já que é adolescente.
Uma família que estamos acompanhando mais de perto nos procurou na unidade e nos relatou alguns conflitos familiares que vem passando. A senhora nos relatou ainda que sua filha e genro não fazem mais o acompanhamento em uma unidade de saúde do Estado ( CRIDAC) por falta de interprete, visto que ambos são surdos. Outra informação que nos foi passada é que a avó que tem guarda permanente dos três netos, filhos do casal de surdos. Ela também saiu da unidade com boa parte dos documentos de requerimento de BPC para um dos netos e orientada sobre o preenchimento do que faltava, bem como sobre cópias da documentação necessária. Diante de tudo que nos foi exposto, nos comprometemos em buscar informação de como esta família poderá garantir seu direito de ter um interprete é que uma forma de garantir à acessibilidade. Além de pesquisa quanto à legislação sobre, já mantivemos contato com algumas estagiárias do local em que essa família faz acompanhamento. Não nos surpreendeu as informações de que não há interprete na instituição e nem profissionais preparado para atender este público, até por que já compreendemos que este é um problema a ser trabalhado também na USF.
Outro problema que vem nos incomodando é a não conclusão do perfil epidemiológico. A falta de dados e a dificuldade em obtê-los nos angustiam e de certa forma atrapalha algumas de nossas idéias de intervenção, pois decidimos que nossas ações seriam orientadas a partir do perfil. Todavia, apesar de não estarmos desenvolvendo atividades que atinjam o coletivo, continuamos tentando propiciar um atendimento mais acolhedor e humanizado aos usuários da unidade.
Porém, registramos aqui que descartamos provisoriamente nossa intenção de trabalhar a sala de espera. Acreditamos ser, diante do calor abafado que são as tardes neste local, desumano pela falta de ventiladores neste local, pois os dois ventiladores, um do lado da USF 1º de Março e o do João Bosco, que ocupam a mesma área há alguns meses foram retirados para conserto e ainda não foram recolocados.
Assim, mesmo com as dificuldades tentamos dar andamento nas nossas atividades. Até mesmo as limitações vêm possibilitando alguns aprendizados que com certeza vem contribuindo para solidificação de nossa formação.










JOSILENE

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Data de inscrição : 05/05/2010

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